
Big Guy & Rusty Boy foi tão elogiado quando lançado, que dezenas de publicações especializadas em quadrinhos cobravam mais e mais aventuras descompromissadas da dupla de robôs/agentes criados pelo celebro insano e vanguardista de Frank Miller.
Mas o que solidificava o gibi como uma verdadeira experiência acima da média das revistas, digamos que menos sérias, era a arte – ele consegue fazer trabalhos além dos desenhos e sem querer ofender os bons desenhistas espalhados pelo mundo ou que põem os olhos aqui no blog - de um dos mais louco desenhista dos anos 90: Darrow.

Enfim. São com esses três paragráfos de elogios sinceros ao trabalho dessas duas feras que digo a você: compre, empreste, roube, enfim dê o seu jeito, mas tenha Big Guy & Rusty Boy. Um dos poucos gibis voltados para crianças, mas raciocinados por adultos em sua fase gênios, que merece destaque na sua gibiteca.
A história: tão simples que parece boba. Apõs uma frustrada experiência em um laboratório, cientistas acabam gerando uma espécie de monstro que absorve tudo que toca ou confronta, ele escapa do prédio e toma conta das ruas de uma Tóquio – obviamente - rica em detalhes loucos.

Falar mais e como os dois parceiros resolverão esse incidente é estragar a sua diversão. Por isso nem pense, ao passar pela Saraiva daqui de Manaus ou visitar os sites de livrarias especializadas em gibi, adquira imediatamente seu exemplar lançado recentemente pela Devir.
Obrigatório, nota 8,5 – mas admito que era quase 9,0 – se tivesse mais umas duas histórias da série levava o 9!
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