!!Não se faz cinema bom como antigamente… ou peraí, cê tá indo pro cinema mesmo?!! Por rod Castro!

15 de jul. de 2009


Hoje em dia quando ouço algum fã de cinema, com mais idade que eu, falar algo como: “não existem mais bons filmes como antigamente!” Acabo pensando em alguns nomes de diretores atuais, que veem fazendo significante diferença no cinema moderno.

A lista é comprida, passa por pessoas dos mais diferentes cantos do mundo, dos mais diferentes estilos de se fazer um bom filme e melhor: todos nomes novos e que privam por contar uma boa história, a parte gráfica, estilistica ou o que se chama de a assinatura do diretor, sempre fica em segundo plano.

O foco das suas atenções é fazer um filme que prenda as pessoas às cadeiras ou que as façam pensar um pouco mais quando saem das salas escuras e ganham os corredores iluminados – ou como costumo chamar essa passagem: quando elas voltam para a sua “infeliz e iluminada realidade”.

Entre esses competentes contadores de boas histórias, em grandes telas espalhadas pelo mundo, estão: o brasileiro Fernando Meirelles; o coreano Chan-wook Park; o francês Michel Gondry; os mexicanos Guillermo Del Toro, Alfonso Cuarón e Alejandro González Iñárritu; os ingleses Danny Boyle, Sam Mendes e Paul Greengrass; o chileno Alejandro Amenabar; e os americanos Quentin Tarantino, Christopher Nolan, Spike Jonze e Darren Aronofsky.

É impossível assistir a um trabalho desses bons nomes citados acima e não se satisfazer com o que é mostrado em cena. Citando somente suas obras-primas dá para se ter uma ideia do que eles são capazes e como suas mentes analisam a sétima das artes: Cidade De Deus, Old Boy, O Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças, Espinha do Diabo, Filhos da Esperança, Trainspotting, Beleza Americana, Voo United 93, Mar Adentro, Kill Bill II, O Cavaleiro das Trevas, Quero Ser John Malkovich e Réquiem Para Um Sonho.

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