
Hoje em dia quando ouço algum fã de cinema, com mais idade que eu, falar algo como: “não existem mais bons filmes como antigamente!” Acabo pensando em alguns nomes de diretores atuais, que veem fazendo significante diferença no cinema moderno.
A lista é comprida, passa por pessoas dos mais diferentes cantos do mundo, dos mais diferentes estilos de se fazer um bom filme e melhor: todos nomes novos e que privam por contar uma boa história, a parte gráfica, estilistica ou o que se chama de a assinatura do diretor, sempre fica em segundo plano.
O foco das suas atenções é fazer um filme que prenda as pessoas às cadeiras ou que as façam pensar um pouco mais quando saem das salas escuras e ganham os corredores iluminados – ou como costumo chamar essa passagem: quando elas voltam para a sua “infeliz e iluminada realidade”.
Entre esses competentes contadores de boas histórias, em grandes telas espalhadas pelo mundo, estão: o brasileiro Fernando Meirelles; o coreano Chan-wook Park; o francês Michel Gondry; os mexicanos Guillermo Del Toro, Alfonso Cuarón e Alejandro González Iñárritu; os ingleses Danny Boyle, Sam Mendes e Paul Greengrass; o chileno Alejandro Amenabar; e os americanos Quentin Tarantino, Christopher Nolan, Spike Jonze e Darren Aronofsky.
É impossível assistir a um trabalho desses bons nomes citados acima e não se satisfazer com o que é mostrado em cena. Citando somente suas obras-primas dá para se ter uma ideia do que eles são capazes e como suas mentes analisam a sétima das artes: Cidade De Deus, Old Boy, O Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças, Espinha do Diabo, Filhos da Esperança, Trainspotting, Beleza Americana, Voo United 93, Mar Adentro, Kill Bill II, O Cavaleiro das Trevas, Quero Ser John Malkovich e Réquiem Para Um Sonho.
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