!!Por causa da antipatia... ou: como os reis de leon de passaram a rasteira!! por Rod Castro

28 de jun. de 2007


Antipatia. Boa parte das bandas pelas quais você tem este sentimento serão suas bandas preferidas em algum momento na sua carreira de roqueiro. E isso não é uma praga, é uma constatação. Puxe pela memória que você vai ver que não há exagero da minha parte. Tenta lembrar aí, que te dou até um tempo... pensa..., viu, é verdade?

Isso já aconteceu comigo com três das bandas que mais gosto: Led Zeppelin – aos doze anos – Radiohead – aos catorze – e The Strokes – aos 23. E o único conselho é o mesmo de sempre: não tire aquele som como uma verdade imutável e ao mesmo tempo tenha certeza absoluta de que você também pode acordar outra pessoa depois de dormir esta noite.

Os seus conceitos auditivos de dois dias atrás podem mudar e evoluir, assim como o som do “imprestável e medíocre” que você se dispôs a ouvir. E com este pensamento que declaro que mais uma “banda horripilante” – no meu gosto, certo? – passou-me uma rasteira certeira com seu novo disco: “Because Of The Times”, do Kings Of Leon.

Este é um disco que merece sua atenção por carregar tantos elementos e ter tanta coragem de ser o que é. Em nenhum momento, faixa, há algo que corrompa o que desde o primeiro play tenha chegado aos seus ouvidos. Há sim, uma sonoridade de vanguarda que prima por uma qualidade e uma importante rede de detalhes que o motivam a pressionar a tecla repeat de seu MP3 player ou CD player dezenas de vezes.

Para ser bem sincero, minha marra com a banda surgiu após assistir seu primeiro clip na MTV ao lado de mais dois amigos. O programa que passava os apresentava como originais e donos de um som a ser seguido. Mas como? Se o que eu via era uma imitação do estilo de uma banda que eu havia aprendido a gostar ouvindo os vinis de meu pai, o Creedance Clearwater Revival?

Ali morava a razão principal para minha antipatia: comparações.

Alguns anos depois, fui ao Tim Festival 2005 e assisti ao show do Kings antes do principal, o dos Strokes. Naquele dia, parte de minha ojeriza com a banda começou a desaparecer. A fórmula: simplicidade, solos de guitarra bem feitos, cozinha – baixo/bateria - bem azeitada e vocalista com timbre diferenciado, assim como Jullian Casablancas (Strokes) e Rodrigo Amarantes (Los Hermanos).

Falo: está difícil de ter um CD tão bem feito, sem pular uma música sequer, em 2007. São músicas diferentes e tão próximas que as disparidades se realçam e tornam-se únicas a cada acorde, batida ou levada. O único porem: a ausência total de uma música que possa ganhar mais destaque que as demais.

Mas... Entenda: “Because...” é para ser ouvido de cabo a rabo. Sem paradas, entendimentos ou buscas. O que está tocando tem suas razões, e todas servem para você se desculpar com os caipiras e descobrir que eles têm mais a oferecer do que se imagina – me inclua nessa.

Nota 9,0.

!!Dicas ao seu alcance!!

26 de jun. de 2007

Hoje tudo parece uma cópia de uma cópia de uma cópia. E não, você não está em um estado de insônia constante como Tyler Durden disse - enquanto estava com a sua roupagem de ser comum (ou seja: Edward Norton) - em “Clube da Luta”.

E como soar, parecer e escrever de forma diferente? Apostar na originalidade quase sempre emperra em um sabichão de plantão que “pesca” seus grandes tesouros como um “peixão” daqueles que só os bons pescadores/contadores de histórias, o sabem fazer.

Então como posso lhe sugerir algo mais interessante e de forma que o faça pensar nas mídias mais comuns e de fácil acesso? Vejamos... dar nomes aos bois sempre é interessante. Dar mais nomes ou opções nestas diferentes frentes culturais resulta em uma maior chance de acerto. Assim...

Música

Este ano três CDs de boas bandas novas residem suas cópias em alguma loja real/virtual de discos.

São elas: Arctic Monkeys, The Bravery e Klaxons. Todas são crias do som de duas décadas passadas, com fundamentação em seus baixos (o instrumento), repletas de boas canções e com um estilo sonoro que beira a originalidade xerocopiada de bandas que há certo tempo foram deixadas de lado.

E em seus três novos discos, residem seis das melhores músicas feitas, até o momento, em 2007: “Brianstorm” e “This House Is A Circus” do Arctic; “Believe” e “Split Me Wide Open” do Bravery; e “Golden Skans” e “Frailty’s Rainbow” dos Klaxons.

E olha que ainda falta minha audição reter maior atenção em “Era Vulgaris” do sempre competente Queens Of Stone Age e “Goodbye Alô” dos brazucas do Udora. Sem contar que daqui a alguns dias sai: “Our Love To Admire” do Interpol – agora por uma grande gravadora.

Leitura (na verdade gibis e de super heróis)

Até o momento e como moro em uma cidade distante do grande eixo Rio/São Paulo, algumas das dicas ficarão defasadas para os que moram em um lugar mais prestigiado do que eu. Mas vamos lá.

“Justiça” – gibi realizado por Alex Ross e mais dois caras. Na boa? Fazia tempo que eu não lia algo tão divertido e interessante com os heróis da DC Comics. Aqui a grande tríade – Superman, Batman e Mulher Maravilha - da companhia de quadrinhos que pertence a Warner Bros, acabam por fazer parte do grupo de heróis, mas não os principais. Isso sem contar a excelente arte.

“Avante Vingadores e Novos Vingadores” – parece ser a mesma coisa e aqui na verdade deveria estar somente uma dica de revista, certo? Mas são dois títulos e não dá para falar de uma sem dizer algo da outra, assim:

“Avante” - tem como participantes de seu mix personagens adolescentes ou descompromissados com a seriedade que a editora tenta impor a seus personagens principais. A revista é formada por “Jovens Vingadores” (escrito pelo mesmo roteirista das séries: “Sex & The City” e “O.C.”), “Os Fugitivos” (escrita por Brian K Vaughan, autor de alguns episódios de “Lost” e da impressionante revista em quadrinhos da DC “Ex-Machina”) e “Mulher Hulk” (engraçada ao extremo e com referencias importantes para o universo Marvel).

Já “Novos” de novidade só o título mesmo, porque os heróis que fazem parte do grupo são das antigas: Capitão América, Homem de Ferro, Luke Cage, Wolverine, Sentinela, Mulher Aranha e Miss Marvel. O destaque fica para o interessante roteiro de Brian Michael Bendis (este cara ainda via chegar aos cinemas e vai arrebentar) e os desenhos que sempre possuem excelentes desenhistas, um deles o brasileiro Mike Deodato Jr.
Além dos Vingadores, o título ainda conta com as histórias do novo título do “Capitão América” sob os roteiros do excelente Ed Brubaker (outro que já passou por seriados americanos) e desenhos de Steve Epting e Michael Clark.

E a sétima arte? Cinema:

E não é que o “Cheiro do Ralo” filme brasileiro que se Deus assim permitir será a indicação para as premiações do ano que vem, chegou as telas do Amazonas? Ainda não vi, problema que será resolvido na próxima quarta.

“Música e Letra” - parece ser mais uma comédia romântica, mas não o é. Hugh Grant entrega ao cinema mais um personagem inglês e único, que fez parte de uma banda famosa da década de oitenta e que agora – em tempos de revival - precisa dos talentos de uma simples jardineira para compor um hit para uma cantora com jeito de Britney. Alguns diálogos e situações são engraçados ao extremo.

E por último... bem daqui até terça que vem, estarei postando aqui uma matéria, extensa, sobre a terceira parte de três trilogias, que foram lançadas no mundo recentemente – “Spiderman 3”, “Piratas do Caribe: até o fim do mundo” e “Shrek, O Terceiro”. Até lá: Boa noite e boa sorte.

!!Um disco ímpar… ou os Klaxons são parentes distantes de Ziggy Stardust?!! por Rodrigo Castro

25 de jun. de 2007


Já sei que a uma hora dessas, após ler o título do texto, você que é um grande fã de David Bowie e de sua fase “extraterrestre” deve está pestanejando e dizendo impropérios ao meu respeito. Mas...

Sejamos sinceros, uma banda com um nome esquisito como “Klaxons” que lembra o de um monstro daqueles que enfrentavam Spectromen, em suas aventuras que passavam a noite na TVS (se você não é velho o bastante: SBT), só pode ter mamado nas tetas do camaleão do rock, certo? Sim e talvez seus membros tenham até muito orgulho disso.

O Klaxons é formado por três caras e seu som é tudo, menos simples. São tantas referencias por faixa em uma junção tão bem realizada que a sombra de Bowie se estende a cada número novo, de faixa, que surge no visor do seu MP3player ou aparelho de som. E olha que eles nem tem um grande vocalista ou possuem grande marketing junto aos fãs e mídia.

Para você entender: somente um artista como David Bowie teria (ele já o teve várias vezes em sua extensa carreira) coragem hoje em dia de mandar o seguinte titulo para a capa do seu CD: “Klaxons – Myths Of The Near Future” (Mitos de um futuro próximo). Complexo não? E como. De um jeito que só o titio com olho de vidro poderia ser e foi.

Saindo desse lance de sombra, há uma característica interessante neste bom disco de rock: quase todas excelentes faixas, as que ficarão na sua memória, são as de número impar. O por quê? Não tenho a mínima idéia, mas é fato e fiz até uma pesquisa com alguns ouvintes antes de começar a escrever este texto.

Que ver? Ou melhor, ouvir? Então selecione a 3ª e 7ª faixa. Mas se prepare, pois ambas estão entre as melhores canções de 2007, até o momento: a glan “Golden Skans” (o clip só pode ser uma homenagem a Ziggy ou a uma antiga abertura do Fantástico); e a sensacional “Frailty’s Rainbow” (duvido você não cantarolar o refrão “Come With Me, Come With Me. We Travel to Infinity.” após sua execução).

Mais impares? Preste atenção a marciana abertura do disco “Two Receivers”; também a meio Bauhauniana, mas animada “As Above, So Below”; a homenagem ao Devo, só que bem mais eletrônico “Masick”; e a mistura sem definição de “Four Horsemen Of 2012”. Todas de número impar: 5ª, 9ª e 11ª respectivamente.

Há sim mais faixas boas e de número par, como a dançante (principalmente pela sirene) “Atlantis To Interzone”, a desconstrução ritmada “Forgotten Works” e a mistura de boas músicas românticas com um turbilhão de sons malucos tirados pela guitarra de “It’s No Over Yet”.

E qual é a sensação de ouvir este disco: é como se os discos voadores de “Contatos Imediatos de Terceiro Grau” não emitissem aquele seu som característico e sim algo com guitarras psicodélicas, baixo preciso, bateria bem posta (às vezes eletrônica) e vocais múltiplos em uníssono. Ou: um som dos anos oitenta com cara de hoje em dia.

!!Bravura domesticada... ou "The Sun & The Moon" o novo CD do The Bravery!! por Rodrigo Castro

21 de jun. de 2007



“Dois”. Respondi ainda entreolhando os lançamentos de CDs que estavam a minha frente em uma ordem totalmente fora da alfabética, em uma loja de departamentos em Manaus. Meu amigo que estava ao meu lado e que há poucos minutos me perguntara: “Quantos discos você está louco para ouvir em 2007?”, ficou estático com a minha resposta.

“Caraca, tem um monte de banda lançando discos este ano e boa parte delas estão entre as suas favoritas... e você me vem com um seco ‘dois’? Agora eu fiquei encucado, quais são?”. Parei de ver o que estava atrás, até mesmo porque é um absurdo como os CDs ficam fora da ordem nas lojas do ramo, olhei para o lado, meio que frustrado e ao mesmo tempo feliz, e mandei: “Os novos do Interpol e do Bravery.”.

Ele deu uma travada e antes mesmo de começar a falar algo contra minhas expectativas o interrompi e retruquei: “Só e nenhuma palavra... ou banda a mais.”. Meu amigo sorriu, deu de ombros e o tempo então passou. Passou. E o dia de ouvir um desses aguardados lançamentos chegou, pois em minhas mãos reside o novo disco dos Bravos cinco branquelos que formam o “The Bravery”. Vamos à resenha? Então segue o barco...

Bem, entre 2004 e 2005 houve uma invasão sonora nas rádios e em tudo que é mídia. Esta tal revolução tinha como base sons que remetiam aos que eram realizados na década de oitenta. Entre essas bandas temos gente, hoje, grande e que leva multidões aos clubes e estádios de todo o mundo, como Franz Ferdinand, The Killers, Jet e Kaiser Chiefs.

E há também algumas pequenas e que em alguns momentos, em minha opinião, soam bem melhores que as “conhecidas”, como os excelentes Interpol, Klaxons e Editors, os bons Bloc Party, She Wants Revenge e o muito bom The Bravery. E o dia de todas elas vai chegar.

“São Paulo, tempo frio. Pessoas, milhares de pessoas nas ruas. Uma delas tem em seu bolso um CD player e nele toca o demo de uma banda interessante, que remete ao bom som feito pelo Duran Duran e o The Cure nos anos oitenta.”

Este seria um bom parágrafo para falar como ouvi a mistura de referencias chamada Bravery. Acredite: mesmo sem a finalização de mixagem, com o som “cru”, eles soavam melhores que muito artistas que passam meses, senão anos, enfurnados em grandes estúdios e produzem caca. E com direito a turnês gigantescas e divulgação das gravadoras.

Poucos meses depois desta situação citada há dois parágrafos, o demo virou “primeiro disco” e às dez canções que o compunham mais uma foi adicionada. E o resultado? Melhor ainda. O baixo preciso, a bateria dançante, o vocal muito parecido com o de Robert Smith ou Simon LeBon – quando esses cantavam pra valer - e hits para distribuir nas melhores rádios de rock do mundo. O sucesso bateu a porta da banda? Nops.

É com essa “falta” de prestígio, com fãs devotos – como aqueles que saíram dos mais longes cafundós do país e foram assistir à primeira, e até agora única, apresentação da banda (no Nokia Trends ano passado) – e tendo um bom reconhecimento da mídia especializada, que o Bravery lança seu mais novo rebento: “The Sun and The Moon” (O Sol e a Lua, lembra o nome dos discos do Wando ou do finado Agepê, mas não é!).

Um resumo sincero do que se pode falar deste novo CD, então lá vai: parece com o primeiro, mas não parece. Sei que é difícil compreender o que se quer dizer com isso. É quase como dizer que o que foi produzido pelos Beatles em “Revolver”, soava parecido em algumas faixas de “Magic Mistery Tour”, entende? Lógico que sem comparar os garotos desta banda com os monstros sagrados da outra. Mas está é a única explicação concisa que consigo fazer.

Além disso, dá para tecer comentários, como: eles amadureceram, pouco; o som tem um estilo meio que próprio, agora; o baixo dá um show em diversas canções, que não dá nem para enumerar; Robert Smith encarna no vocalista umas cinco faixas; e as outras seis ficam por conta do “fantasma” de Simon; e a banda tem um enorme potencial para arrebentar nos próximos discos.

Caso você queira ir direto as “hits” deste novo disco, nem precisa procurar muito. Tirando duas faixas (“This Is Not The End” e “Tragedy Bound”) todas as outras dez arrebentam.

Seja com sucessos instantâneos, como: “Believe” (ô baixista bom!), “Every Word Is A Knife In My Ear” e “Angelina” (praticamente tiradas do segundo disco, “Rio”, do Duran), “Time Wont Let Me Go” (candidata a canção pop do ano ao lado de mais duas dos Klaxons) e “Fistful of Sand” (atenção: refrão grudento ao extremo!).

Ou com músicas mais trabalhadas e que soam um pouco diferentes das demais, como: “Split Me Wide Open”, “Above And Below” e até a lenta, com direito a cordas, “The Ocean”. Este novo CD propicia boas perspectivas para os fãs e até para quem não conhece o Bravery direito. Bendito segundo disco!

Nota: 8,5 (as duas músicas, citadas acima, são chatas e tiraram 1,5 pontos do dsico!).

!!Watchmen nas telonas. Eu estou contando os minutos e você?!!

20 de jun. de 2007


Você já ouviu falar de Wathcmen? Não, não é uma nova banda para o Tim Festival, pelo contrário, é o mais importante e clássico gibi escrito em toda a historia em quadrinhos do segmento ‘heróis’. Esta obra-prima da nona arte já começou a sua pré-produção para se tornar filme há mais de dois meses, está selecionando atores para os papeis principais e deve iniciar suas gravações em meados de Setembro.

Quem é o diretor? Zack Snyder. Quem? O cara por trás de um grande sucesso de bilheterias deste ano, por coincidência outro clássico dos quadrinhos: ‘300’ de Frank Miller. Watchmen foi escrito pelo melhor argumentista de quadrinhos de todos os tempos, o mago Alan Moore – que teve mais obras suas adaptadas para o cinema e que foram criticadas tanto por ele quanto por seus fãs: “Do Inferno”, “A Liga Extraordinária”, “Constantine” e “V de Vingança” (tirando os últimos dois que deram boa renda, os primeiros foram grandes fracassos para os estúdios e deram mais pano para as mangas de reclamações de Moore).

Aqui vão algumas declarações de Zack para um jornal ontem e que me deixaram muito, mas muito feliz mesmo:

“A Warner Bros. me deu de presente um Aston Martin depois de 300, o que foi uma gentileza. Mas eu não posso fazer com Watchmen o que me der na telha, como dizem", começou. "E há uma pressão para fazer uma continuação de 300. Pessoalmente, não tenho idéia do que é possível fazer. Eu teria que esperar Frank [Miller, autor da HQ que deu origem ao filme] escrever e depois teria que pensar se é uma boa idéia. As pessoas me pedem uma continuação de Madrugada dos Mortos, daí eu digo que dá pra combinar os dois filmes, já que você bem sabe o que acontece com os espartanos no final de 300."

"Com Watchmen ainda é difícil, porque estamos indo para um filme de censura R [menores de 17 só podem ver com aval dos pais], o que é um risco em termos de bilheteria. E é difícil para o estúdio acreditar em um filme que tem super-heróis falíveis. De certo modo, eles me deixaram fazer o que eu queria com 300 porque me deram pouco dinheiro. Com Watchmen é a mesma coisa. E eu não diferencio o filme do marketing do filme. Eu fico pensando 'que cenas vou incluir no trailer?', 'que imagens vão atrair o público'. Não pensar desse jeito é ser naïve no meio do processo", continua.


"Quais são as imagens que eu preciso aqui? Dr. Manhattan com 60 metros de altura andando sobre o Vietnã, o Comediante atirando em vietcongues com um rifle calibre .50 e botando fogo na vila... Ou Rorschach sendo pego pela SWAT - essa é uma sequência legal. São imagens que te desafiam do mesmo jeito que o filme desafiará. Quando você vir o trailer de Watchmen, você vai dizer 'Puta merda, isso é insano! Eu preciso assistir isso!'", completa.

!!Essa é que lembra mesmo!!


!!Parece aquela menina feia e chata do Cabo do Medo né?!!





!!Blog news... ou 22 dias depois!!




Vamos as notícias internas para justificar tanto atraso? Então tá, já se passaram mais de ... dias que não ponho nada de novo aqui no blog e porque? Simples, houveram muitas mudanças em minha vida pessoal – todas para o meu bem e positivas!! Assim, não deu para publicar algumas coisas, todos os dias agora sairão notícias que acho interessantes de serem lidas por você que acessa esta bagaça.

A de hoje é simples e espantosamente convidativa: o Tim Festival de 2007 será imperdível!

Três atrações já foram confirmadas, vou começar da boa para a sensacional: Juliette & The Licks – sim para você que é fã da atriz e há algum tempo cantora de punk moderno, eis que a moça por aqui aporta! Diga-se de passagem: tá bem gostosa, por trás né? (como você pode conferir nas fotos aí ao lado) – The Killers – não é brincadeira, não. Os caras de Lãs Vegas estão mais que confirmados e devem arrebentar a bilheteria deste ano! – e os melhores do ano, Arctic Monkeys – a melhor banda de 2007 deve sair deste festival como o Faith No More saiu de um festival das antigas: ninguém conhecia muito e foi a melhor coisa entre várias bandas que deveriam arrebentar!

Dizem as boas bocas que Radiohead e Bjork também estão mais próximos de suas confirmações do que muitos pensam. É esperar e torcer! E toma-lhe dinheiro!