Sendo assim, aqui vai uma lista total de filmes que vi nestes últimos três meses – somente os que eu assisti de forma inédita, hein? Os que revi, foram muitos e daria mais uma boa lista – não foram poucos. Mas vamos dar nomes aos bois? Então segue!

O Extermínio 2 – Bom filme. A temática não é a mesma do primeiro filme, que praticamente cria um final na mente de quem o assiste, mas não se resolve em imagem. Os zumbis estão mais carniceiros – literalmente – os enquadramentos são mais bem explorados, a intensidade de sustos por minutos continua presente e o principal: nada de gente fazendo “uuooooooo”ou andando de forma lenta, uma seqüência de abertura impressionante, uma estréia em direção muito boa – o espanhol - e uma continuação com boas perspectivas em aberto. Nota 8,0!
Transformers – Eu elogiei Michael Bay. Falei há pouco tempo que finalmente ele havia cometido o seu primeiro filme – “A Ilha” – tendo deixado de lado os videoclips, como “Armagedon” e “Pearl Harbor”. Mas ele conseguiu e pior, com apoio de um dos maiores mestres do cinema atual, Steven Spielberg.

O filme é ruim? Não. Mas é tudo o que deveria ser? Nops. E a culpa? Bay, com certeza! Tudo bem que o desenho animado não tinha bons roteiros ou até boas resoluções de tramas, mas o ritmo acelerado, com roteiro ralo – pior até que alguns filmes que passam na Sessão da Tarde – e uma moça que sofre de paralisia facial na região do lábio inferior, toda vez que a câmera consegue focar seu rosto em vez das suas curvas, transformou esta nova franquia cinematográfica em um sucesso de bilheteria e mais um fracasso como filme. Ou seja: um típico filme de Bay!

O filme é ruim? Não. Mas é tudo o que deveria ser? Nops. E a culpa? Bay, com certeza! Tudo bem que o desenho animado não tinha bons roteiros ou até boas resoluções de tramas, mas o ritmo acelerado, com roteiro ralo – pior até que alguns filmes que passam na Sessão da Tarde – e uma moça que sofre de paralisia facial na região do lábio inferior, toda vez que a câmera consegue focar seu rosto em vez das suas curvas, transformou esta nova franquia cinematográfica em um sucesso de bilheteria e mais um fracasso como filme. Ou seja: um típico filme de Bay!
O vídeo clip do Smashing Pumpkings, digo o filme dos robôs que se transformam em máquinas, ganha sim nos seguintes aspectos: Shia Labeouff – carisma em alta – trilha sonora bem escolhida, efeitos fabulosos – quando Bay não faz movimentos bruscos – e lutas malucas acompanhadas do efeito de transformação e baques de babar! Nota 6,0!
Nenhum comentário:
Postar um comentário